Teatro São João

Diz toda a Verdade mas di-la oblíqua*

Tributo a Ana Luísa Amaral

com Emília Silvestre, Marta Bernardes, Pedro Mendonça, Pedro Barros

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coorganização Ensemble – Sociedade de Actores, Teatro Nacional São João

Diz toda a Verdade mas di-la oblíqua*

Descrição

Agora que Ana Luísa Amaral (1956-2022) nos deixou, é altura de regressarmos às suas palavras. Em Diz toda a Verdade mas di-la oblíqua, lemos os poemas dela e os poemas de autores que amorosamente traduziu, como Emily Dickinson, Adrienne Rich, Elizabeth Bishop ou John Donne. Poemas selecionados pela ensaísta Rosa Maria Martelo e lidos por atores do elenco de Bruscamente no Verão Passado, a peça de Tennessee Williams que ela mudou para português. Ana Luísa Amaral foi investigadora, professora, ensaísta, ficcionista, tradutora e, transversal a tudo isto, poeta. Próspero Morreu, peça em verso que publicou em 2011, termina com esta fala de Ariel: “Foi esta a história do labirinto,/ E eu, que a contei, ou eu, coro de nós,/ irei ficar em história.” A Ana Luísa também.

*Verso de Emily Dickinson.

Créditos

seleção de poemas Rosa Maria Martelo

direção Afonso Santos

com Emília Silvestre, Marta Bernardes, Pedro Mendonça, Pedro Barros

coorganização Ensemble – Sociedade de Actores, Teatro Nacional São João

Entrada gratuita até à lotação da sala.

Confirme p.f. a sua presença junto do Dept. Relações Públicas, através do telefone 22 340 19 51 (10:00-13:00 e 14:30-18:30) ou do endereço eletrónico relacoespublicas@tnsj.pt.

Sessões

Teatro São João

Praça da Batalha 112, 4000-101 Porto, Portugal · Google Maps · Apple Maps · OpenStreetMap
· sáb · 21:30